Na tentativa de induzir a
população e principalmente os “pseudo intelectuais”, a mídia, e principalmente
conseguir mais verbas para o Movimento LGBTT, deputados e integrantes do
movimento falam do que não sabem e escondem a verdade da população. Estão tentando,
mais uma vez, em um discurso ”político” desonesto e cristofóbico, deslocar o
drama da AIDS, uma doença contraída principalmente pela via sexual anal, como
sendo resultado de uma suposta homofobia. Acho que essas figuras
“politicas”, e militantes do verdadeiro ódio, deveriam estudar e ler artigos
importantes e consultar médicos e infectologistas para saber da verdade, e
divulgá-la, pois seria a forma mais honesta de prevenir doenças sexualmente
transmissíveis.
O digníssimo deputado Jean Wyllys, bem como o
militante Tony Reis e seus adeptos, mentem e tentam, como sempre, levar a
população ao erro. Entretanto vou me ater mais a fala do deputado que, em minha
opinião, não cansa de falar asneiras. Mas ele se superou quando atribuiu o aumento dos casos de AIDS no mundo gay à homofobia
e, claro, na sua visão distorcida da realidade, os homofóbicos somos nós, os
evangélicos e católicos cristãos de modo geral, que para sua mente raivosa são
proselitistas e fundamentalista religiosos. Só não entendi em qual situação os
gays são obrigados a não usarem camisinha em suas relações sexuais, contraindo
DST’s/AIDS e propagando a doença. Essa manipulação da verdade é tão séria
quanto o aumento dos casos de uma doença tão triste e tão devastadora, que o
movimento usa como mote para conseguir verbas e propagar a homofobia no Brasil.
É o que penso, ou melhor, o que nos fazem pensar.
Vamos deixar claro, em linguagem objetiva sem
tabus? De acordo com a ciência e pesquisas mundiais, ilustríssimo deputado e
afins, o aumento dos casos de AIDS se deve à “putaria generalizada”,
à promiscuidade e à banalização da sexualidade promovida por gente que só pensa
em sexo, como se isso fosse resolver os problemas do mundo. O aumento dos casos
de AIDS em todo mundo se dá pela falta de responsabilidade de pessoas que não
se amam e não amam o próximo, pois “transam” indiscriminadamente sem camisinha.
Sabem o que estão fazendo e não usam camisinha, uns porque não querem mesmo e
outros porque não gostam, pois esses “malucos” preferem correr risco a reduzir
o seu prazer. E há também, deputado, os que não usam porque gostam de viver
perigosamente.
Dito isso, faço aqui um alerta ao mundo
homossexual e bissexual, a homens e mulheres que praticam sexo anal. Repasso
alguns dados da sociedade brasileira de infectologia que tem autoridade mundial
irrestrita para falar de contaminação de AIDS e DSTS. Vamos aos fatos, e não às
falácias:
De acordo com os resultados de
uma meta-análise publicada na edição online do International Journal of
Epidemiology, o risco de transmissão do HIV durante uma relação sexual anal
poderá ser até 18 vezes superior do que numa relação sexual vaginal.
Essa pesquisa foi divulgada no site da Associação Brasileira de Infectologia.
Ou seja, em absolutamente nada
tem a ver com a aceitação as sociedade ou da religião da condição homossexual.
O senhor é analfabeto funcional, por acaso? Ou um oportunista irresponsável?
Tudo vai virar motivo para o senhor descontruir a sociedade heterossexual?
Mesmo uma mentira doentia como essa, arquitetada pela cabecinha perturbada de
militantes irresponsáveis e que, pasmem, foram eleitos pelo povo? A verdade é
uma só: segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, a estimativa de
transmissão por situação de risco é a seguinte, senhores irresponsáveis:
A verdade é uma só: sexualizam precocemente
as crianças e jovens, incutindo nas cabeças dessas crianças que sexo representa
total felicidade, que é a verdadeira realização do prazer, que deixa
inteligente etc, etc. E pior: propagam que sexo vaginal e anal são da mesma
natureza, negligenciando a reponsabilidade e os reais perigos das doenças
sexualmente transmissíveis, bem como as infecções geradas por este
ato. Negligenciam as diferenças dos sexos, os problemas psicológicos
de autoestima, a possibilidade de compulsão; enfim, falam de direitos sexuais
impondo uma corrida maluca pela busca ao prazer como direito, e não se dão
conta do comportamento de risco físico e psicológico que essa corrida ao
suposto prazer. nem sempre recompensado. pode causar. E tudo isso para que?
Para combater a fé alheia e fazer crescer seu movimento. Eu me pergunto onde
está a dignidade humana nisso tudo.
Então, posso eu igualmente afirmar que o oposto
das falas desses manipuladores é a verdade. Afirmo então o
contraditório, que o proselitismo ao sexo, a banalização sexual, a
sexualização precoce e a perseguição religiosa, bem
como desconstrução da sexualidade heterossexual que vocês
propagam pela força da manipulação, é que tem feito aumentar os
casos de AIDS?
Mas não serei irresponsável como vocês, antes,
falarei apenas a verdade. Somos responsáveis pelas nossas escolhas
e, quando as fazemos, temos que ter entendimento dos riscos, dos fatores de
risco e de proteção. Se quero fazer sexo, tenho a obrigação de fazer com
responsabilidade e cuidado com o outro. Deixo claro aqui que a troca múltipla
de parceiros, o sexo anal, e o não uso da camisinha, são os fatores de risco
para contrair qualquer doença sexualmente transmissível. E isso é
responsabilidade de cada sujeito. A responsabilidade do movimento GLBTT é de
falar a verdade, e não os manipular fatos e a ciência, usando uma doença tão
grave para simplesmente fazer prosperar o preconceito contra religiosos. Isso
sim é uma doença pior que a AIDS.
Essa vitimização do sujeito que pratica sexo,
principalmente anal, sem responsabilidade é que está aumentando o numero de
casos.
Gastam verbas milionárias em #Paradasgays que
incentivam mais o comportamento de risco do que o comportamento seguro, e
depois jogam a culpa em quem? Isso já está ficando doentio.
Porque ao invés do seu partido, deputado Jean Wyllys,
liberar verbas milionárias para paradas gays que somente vêm promovendo a
promiscuidade, a perseguição e a intolerância religiosa, e fazendo confusão nas
ruas, os senhores não se unem na prevenção às drogas e à AIDS? Garanto aos
senhores que luta será mais digna, pois somente com a prevenção honesta e
responsável é que vamos conseguir diminuir consideravelmente o numero de casos
de AIDS. Sexo seguro, deputado, é fidelidade e valorização do seu corpo. Quem
se ama se cuida. Querem fazer sexo? O que o mundo tem haver com isso? Ao menos
usem camisinha. Ou prefere negligenciar a verdade e praticar a cristofobia,
para justificar suas asneiras e seus atos preconceituosos? Que doença essa
obsessão pelo erro e pela desonestidade intelectual.
O povo acordou e não é mais alienado, pensa por
si e sabe que todo seu discurso é apenas para perseguir evangélicos e ganhar
votos. O senhor está pouco se lixando para o aumento dos casos de AIDS no
Brasil, quer mesmo é voto e desconstruir os cristãos a quem o senhor acusa de
proselitismo. “Semancol” é bom, quem faz proselitismo e pratica perseguição é o
senhor. Além disso, está sendo imprudente ao vitimizar o ser humano ao invés de
ensiná-lo a assumir sua responsabilidade de usar camisinha e não
transar com múltiplos parceiros contaminando o outro. É assim que o
senhor lida com situações sérias? Jogando a culpa de atos indignos
nos outros? Faça-me o favor.
Para deixar mais claro ainda: a igreja que não é
homofóbica é responsável sim pela diminuição dos casos de AIDS entre heterossexuais,
pois ensinam que o verdadeiro amor é fidelidade e amar com responsabilidade,
ensinam os homens a protegerem sua mulher e, ao mesmo tempo, ensinam as
mulheres a se valorizarem como seres humanos e a não serem objetos de homem
algum. Sexo, para a igreja, é com fidelidade e
responsabilidade. Quando um homem e uma mulher se convertem, começam a mudar o
estilo de vida e a aprender a se valorizar e a ver o sexo como uma benção na
vida do casal. E a primeiro lição é que no amor mútuo não cabe infidelidade.
Pessoas como esses militantes são mentirosos e
desonestos intelectualmente.
Marisa Lobo - Psicóloga
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